Biblioteca Florestal
Digital

Dinâmica e prognose da produção de uma floresta de contato ombrófila aberta/estacional semidecidual

Mostrar registro simples

dc.contributor.advisor Silva, Versides Sebastião de Moraes e
dc.contributor.author Colpini, Chirle
dc.date.accessioned 2014-05-08T12:44:59Z
dc.date.available 2014-05-08T12:44:59Z
dc.date.issued 2008-08-29
dc.identifier.citation COLPINI, C. Dinâmica e prognose da produção de uma floresta de contato ombrófila aberta/estacional semidecidual. 2008. 113 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais e Ambientais) - Faculdade de Engenharia Florestal, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá. 2008. pt_BR
dc.identifier.uri http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/8376
dc.description Dissertação de mestrado defendida na Faculdade de Engenharia Florestal, Universidade Federal de Mato Grosso pt_BR
dc.description.abstract A abordagem deste estudo foi centrada no estudo da dinâmica e prognose da produção de uma floresta de contato ombrófila aberta/estacional semidecidual localizada na Estação Experimental Pedro Nonato da Conceição, da Universidade Federal de Mato Grosso/Tecanorte Empreendimentos Florestais Ltda., no Município de Marcelândia, região nordeste do Estado de Mato Grosso. Na área, foram implantadas 74 parcelas de 2500 m2 cada. As avaliações foram realizadas em 2001, 2003 e 2007. No ano de 2002, cinco parcelas das 74 sofreram exploração. No Capítulo I avaliou-se as mudanças ocorridas na composição florística, nas parcelas exploradas e não exploradas, nos três inventários realizados. Adicionalmente, calculou-se os índices de Shannon-Wiener, Equabilidade e o Quociente de mistura de Jentsch. Verificou-se que a exploração florestal não demonstrou evidências de ocasionar mudanças na composição florística da floresta pois o número de indivíduos, as principais famílias e gêneros, índices de diversidade de Shannon e equabilidade tanto da área explorada quanto da área não explorada são praticamente os mesmos. No Capítulo II foi quantificado o incremento em diâmetro, área basal e volume, além do ingresso, mortalidade e sobrevivência das espécies de forma particularizada da área explorada e não explorada e do uso madeireiro das espécies baseados no comércio da região. Considerando o período de seis anos, o incremento periódico em diâmetro para a área não explorada e explorada foi respectivamente: 0,34 cm e 0,35cm; o incremento periódico em área basal para a área não explorada e explorada: 0,22 m2/ha e 0,29 m2/ha; o incremento em volume para a área não explorada e explorada: 2,11 m3 /ha e 2,70 m3 /ha. Os valores médios para as taxas de mortalidade e ingresso foram: 0,78% e 0,30% para área não explorada e 1,14% e 0,21% para área explorada. As taxas de sobrevivência das duas áreas estudadas manteve o mesmo comportamento, a grande maioria das espécies apresentaram valores superiores a 80%. No Capítulo III realizou-se a prognose da estrutura diamétrica e da produção baseada no número de indivíduos prognosticados pela matriz de transição. Constatou-se que o recrutamento foi maior na segunda classe de diâmetro, representando 60,53% e que as árvores têm maiores probabilidades de permanecerem na mesma classe. A metodologia aplicada permitiu realizar a projeção do número de árvores distribuídas em classes de diâmetro e predizer a produção da floresta em volume, área basal e determinar o ciclo de corte. pt_BR
dc.format 113 folhas pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Universidade Federal de Mato Grosso pt_BR
dc.subject.classification Ciências Florestais::Manejo florestal::Manejo de florestas inequiâneas pt_BR
dc.title Dinâmica e prognose da produção de uma floresta de contato ombrófila aberta/estacional semidecidual pt_BR
dc.type Dissertação pt_BR

Arquivos deste item

Arquivos Tamanho Formato Visualização
Dissertacao_Chirle Colpini.pdf 2.216Mb application/pdf Visualizar/Abrir ou Pre-visualizar

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar em toda a Biblioteca


Sobre a Biblioteca Florestal

Navegar

Minha conta