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Avaliação microbiológica de amêndoas de castanha-do-brasil em usinas de beneficiamento no Acre

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dc.contributor.author Souza, Joana Maria Leite de
dc.contributor.author Cartaxo, Cleisa Brasil da Cunha
dc.contributor.author Leite, Felicia Maria Nogueira
dc.contributor.author Reis, Fabiana Silva
dc.date.accessioned 2014-03-19T19:06:40Z
dc.date.available 2014-03-19T19:06:40Z
dc.date.issued 2004-01
dc.identifier.citation SOUZA, J. M. L. et al. Avaliação microbiológica de amêndoas de castanha-do-brasil em usinas de beneficiamento no Acre. Rio Branco: Embrapa Acre, Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, n. 39. 2004. 24 p. pt_BR
dc.identifier.issn 0101-5516
dc.identifier.uri http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/7471
dc.description O conteúdo é apresentado em: Introdução; Material e Métodos; Resultados e Discussão; Considerações gerais; Referências bibliográficas. pt_BR
dc.description.abstract Nativa da Região Amazônica, a castanheira (Bertholletia excelsa H.B.K.) é considerada uma das maiores riquezas nos estados que formam a Amazônia Brasileira. Um dos grandes problemas na conservação da castanha-do-brasil deve-se ao crescimento de fungos produtores de aflatoxinas e bactérias patogênicas, por causa das condições de umidade relativa e temperatura elevadas a que é submetida desde o momento da queda do ouriço. Assim, buscou-se identificar, em indústrias de processamento de castanha- do-brasil no Acre, os microrganismos responsáveis pela qualidade sanitária, especialmente os do grupo coliformes, bactérias mesáfilas, bolores e leveduras. Foram coletadas amostras nos meses de agosto de 2001 a maio de 2002, em cinco etapas do processamento. As análises para coliformes totais e a 45°C foram realizadas pela técnica do número mais provável (NMP), e a identificação dos fungos, segundo metodologia proposta por Pitt & Hoking (1997). O NMP para coliformes totais variou de 2,3 x 101 UFC/g a acima de 2,4 x 101 UFC/g, em todas as etapas analisadas. Quanto aos coliformes a 45°C, as contagens foram quase sempre acima de 2,4 x 103 UFC/g, ultrapassando o limite de 101 UFC/g estabelecido para o produto, pela Resolução RDC n° 12(21112001 - MS). Apenas nas amostras provenientes dos armazéns das indústrias foram encontrados valores menores que 3 UFC/g, indicando que o elevado índice de contaminação observado nas demais etapas foi resultado de manipulação inadequada do produto na indústria. A pesquisa de mesófilas indicou contaminações de até 10,53 x 10 1 UFC/g. A ocorrência de leveduras (1,23 x 10 a 7,2 x 10 UFC/g) e fungos viáveis (1,27 x 0 a 6,45 x 102 UFC/g) foi considerada elevada, sendo Aspergilius tiavus, A. niger e Peniciflium sp. as espécies mais freqüentes. A contaminação ambiental e do produto variou de uma etapa para outra dentro da indústria. Processos de higienização mal conduzidos e indícios de falhas no processamento ou na estocagem foram os fatores que mais contribuíram para aumentar os níveis de contaminação do produto. pt_BR
dc.format 24 páginas pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher EMBRAPA Acre pt_BR
dc.relation.ispartofseries Boletim de pesquisa e desenvolvimento;39
dc.subject.classification Ciências Florestais::Tecnologia e utilização de produtos florestais::Tecnologia de produtos florestais não madeireiros pt_BR
dc.title Avaliação microbiológica de amêndoas de castanha-do-brasil em usinas de beneficiamento no Acre pt_BR
dc.type Boletim Técnico pt_BR

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39_Avaliacao_Mi ... Beneficiamento_no_Acre.pdf 972.2Kb application/pdf Visualizar/Abrir ou Pre-visualizar Boletim de pesquisa e desenvolvimento

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