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Dinâmica sucessional de Florestas Neotropicais Secundárias: estudos de caso na Amazônia brasileira e na Costa Rica

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dc.contributor.advisor Sanquetta, Carlos Roberto
dc.contributor.author Gomide, Guilherme Luís Augusto
dc.date.accessioned 2016-07-05T19:52:23Z
dc.date.available 2016-07-05T19:52:23Z
dc.date.issued 2003-02-21
dc.identifier.citation GOMIDE, G. L. A. Dinâmica sucessional de Florestas Neotropicais Secundárias: estudos de caso na Amazônia brasileira e na Costa Rica. 2003. 159 f. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba. 2003. pt_BR
dc.identifier.uri http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br:80/handle/123456789/18070
dc.description Tese de Doutorado defendida na Universidade Federal do Paraná pt_BR
dc.description.abstract Este estudo analisou e comparou a dinâmica da composição florística das florestas secundárias, em diferentes fases de sucessão, no Brasil (Florestas do Jari e Belterra) e na Costa Rica (em quatro florestas na fazenda Tirimbína), agrupadas conforme a fase em que se encontravam. Foram instaladas parcelas permanentes de amostragem e realizado inventário contínuo durante oito anos. Para estudo da floresta como um todo, as espécies foram classificadas em heliófitas efêmeras, heliófitas duráveis e esciófitas. Os individuos foram distribuídos por espécie, gênero e família botânica, e analisados em diferentes períodos. A análise fitossociológíca utilizou índices de abundância, dominância e freqüência. Os resultados indicam que a taxa de crescimento das florestas secundárias tropicais depende do grupo ecológico dominante, que as árvores menos sujeitas à competição têm maior crescimento e que as espécies heliófitas efêmeras são muito semelhantes em comportamento, ainda que com padrões temporais diversos. Verificou-se que a presença de remanescentes da floresta afetada pelo desmatamento tem grande importância na recuperação da riqueza das espécies na sucessão secundária. Durante o monitoramento duas florestas encontravam-se nesta segunda fase de sucessão, porém uma delas, aos 13 anos, já apresentava características da terceira fase sucessional. O tamanho das áreas e o processo de colonização determinam a riqueza e a rapidez da recuperação das espécies da sucessão secundária. As árvores menos sujeitas à competição apresentam maior crescimento. Na sucessão secundária existe semelhança entre o padrão de variação nas taxas da mortalidade e recrutamento entre as florestas. O trabalho concluiu também que as espécies de um mesmo grupo ecológico apresentam comportamento semelhante e que os grupos diferem marcadamente entre si. pt_BR
dc.description.abstract This study analyzed and compared the floristic dynamics and composition of secondary forests in different phases of succession in Brazil (Jari Forest and Belterra) and in Costa Rica (in four forests of the Tirimbina Rain Forest Center Farm), grouped according to the successional phase each of them were in. Permanent sampling plots were set up and a continuous inventory was recorded during 8 years. For the study of the forest as a whole, the species were classified either as group of short-lived intolérants, group of long-lived intolérants, and climax. The individuals were distributed by species, genus, and botanical family and analyzed in different periods. The phytosociological analysis used abundance, dominance, and frequency parameters. The results indicated that the growth rate of secondary tropical forests depends on the predominant ecological group, that trees less vulnerable to competition undergo greatest growth, and that group of short-lived intolérants species is very similar, despite differing time patterns. It was observed that the presence of remnants of the initial forest has great importance in recovery of species diversity in secondary succession. During monitoring two forests were in the second phase, however one of them, after 13 years, already presented characteristics of the third successional phase. The size of the areas and the colonizing process determine the diversity and speed of the recovery of species in secondary succession. Trees less vulnerable to competition have greater growth. In secondary succession there is a similarity between the variation pattern on mortality rates and recruitment among forests. This study also came to the conclusion that species of a same ecological group present similar behavior and that groups are markedly different among each other. pt_BR
dc.format 159 folhas pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Universidade Federal do Paraná pt_BR
dc.subject.classification Ciências Florestais::Meio ambiente::Ecologia e ecossistemas florestais pt_BR
dc.title Dinâmica sucessional de Florestas Neotropicais Secundárias: estudos de caso na Amazônia brasileira e na Costa Rica pt_BR
dc.type Tese pt_BR

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