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Análise de custos do corte florestal semi mecanizado em região declivosas no sul do Espírito Santo

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dc.contributor.advisor Paula, Elizabeth Neire da Silva Oliveira de
dc.contributor.author Andreon, Bruno Camata
dc.date.accessioned 2014-04-14T11:59:35Z
dc.date.available 2014-04-14T11:59:35Z
dc.date.issued 2012-11-18
dc.identifier.citation ANDREON, B. C. Análise de custos do corte florestal semi mecanizado em região declivosas no sul do Espírito Santo. 2012. 24 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Florestal) - Universidade Federal do Espírito Santo, Jerônimo Monteiro. 2012. pt_BR
dc.identifier.uri http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/8002
dc.description Trabalho de Conclusão de Curso defendido na Universidade Federal do Espírito Santo pt_BR
dc.description.abstract A crescente demanda mundial por madeira, os incentivos iniciados na década de 60 com a política florestal, os aspectos edafoclimáticos favoráveis, dentre outros contribuem para que o Brasil tenha papel de destaque no cenário mundial e o coloca em posição de grande produtor influente diante de decisões do setor florestal. A colheita florestal é a última etapa do processo de produção e se constitui de um conjunto de operações realizadas no maciço florestal para transformar a madeira em produto final. Por ser uma atividade de elevado custo, a seleção de máquinas e equipamentos e o desenvolvimento de sistemas operacionais constituem o grande desafio para a redução dos custos operacionais de colheita e transporte florestal. Este trabalho foi realizado no sul do Estado do Espírito Santo mais precisamente no Município de Divino São Lourenço. O estudo foi realizado em uma área de plantio de eucalipto em processo de corte com 7 anos de idade com espaçamento 3 x 3 metros com objetivo de produção de celulose. Os custos operacionais foram estimados pela metodologia proposta pela FAO segundo MACHADO e MALINOVSKI (1988). Os tempos gastos com abate, traçamento e deslocamentos de serviço foram considerados parte o tempo efetivo de trabalho (Hf corte). Desta forma, em uma jornada de 380 minutos, cerca de 210 minutos, ou seja, 55,26% da jornada foi efetivamente composta pela atividade de corte. A produção diária média por equipe de motosserra foi de 26,56 m3 de madeira com casca. A produtividade por hora efetiva de trabalho da atividade de corte florestal foi de 7,59 m3.h-1 de madeira com casca. Os valores médios do custo de produção (R$/m3), que foi de R$ 6,35 e o custo operacional (R$.h-1), que foi de R$ 48,16 para operação de corte semimecanizado em madeira de eucalipto com casca em áreas declivosas. Deste total, A mão de obra foi o custo que mais contribuiu para o valor final com 76,04%. Os custos fixos somaram apenas 0,23% do total, os custos de administração são 9,09% e os custos variáveis 14,65%. Portanto, a mão de obra deve ser extremamente especializada, visando um maior número de horas efetivas de trabalho, a fim de aumentar a produtividade e a redução de custos. pt_BR
dc.format 24 folhas pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Universidade Federal do Espírito Santo pt_BR
dc.subject.classification Ciências Florestais::Manejo florestal::Economia e otimização florestal pt_BR
dc.title Análise de custos do corte florestal semi mecanizado em região declivosas no sul do Espírito Santo pt_BR
dc.type TCC pt_BR

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