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Borrachas naturais brasileiras. III. Borracha de mangabeira

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dc.contributor.author Wisniewski, Alfonso
dc.date.accessioned 2014-03-20T17:42:05Z
dc.date.available 2014-03-20T17:42:05Z
dc.date.issued 1982
dc.identifier.citation WISNIEWSKI, A. Borrachas naturais brasileiras. III. Borracha de mangabeira. Belém: Embrapa-CPATU, Documentos, n. 8. 1982. 59 p. pt_BR
dc.identifier.issn 0101-2835
dc.identifier.uri http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/7510
dc.description O conteúdo é apresentado em seis capítulos: 1 - Introdução; 2 - Material e métodos; 3 - Resultados e discussão; 4 - Borracha da mangabeira; 5 - Conclusões; 6 - Referências. pt_BR
dc.description.abstract A mangabeira (Hancornia speciosa Gomes) já fora objeto de intensa exploração no período áureo do ciclo econômico da bor- racha extrativa e durante a Segunda Grande Guerra Mundial. Látex de densidade bastante semelhante ao de Hevea apresenta pH alcalino logo ao fluir da árvore (pH 7,12), acidificando-se, a seguir, até alcançar níveis abaixo de pH 4. Conserva-se fluido sem adição de preservativos, entretanto, sua estabilidade mecânica é baixa. Trans- formado em meio estéril, por adição de 0,3% de amônia e 0,3% de pentaclorofenato de sódio, crema por ação da hemicelulose (pó de jutaí) e da goma adragante dando um creme em torno de 52% de concentração com uma eficiência de separação acima de 97%. O látex de mangabeira pode ser coagulado por meio de ácidos entre os quais os ácidos clorídrico, sulfúrico e acético e, ainda, por ação de soluções de cloreto de sódio e de alúmen. O melhor coagulante, todavia, é o ácido clorídrico na proporção de 1% do ácido concentra- do (D = 1,19) em diluição a 3% sobre a borracha seca a coagular. A borracha de mangabeira é mole, destituída de nervo, muito plástica (plasticidade Wallace 32) de elevado PRI (82) e baixo teor de nitro- gênio e cinzas. É borracha altamente resinosa (em torno de 12%) podendo, entretanto, encontrar-se amostras com extrato acetônico em torno de 7%. Quando vulcanizada pela fórmula ACS-II com 4% de ácido esteárico, a borracha de mangabeira apresenta valores de carga de ruptura cerca de 20% inferiores aos das borrachas de Hevea, baixos módulos de elasticidade, elevados valores de alongamento final, baixo valor de rigidez e ainda baixos valores de deformação permanente, o que permite antecipar tratar-se de borracha de cura lenta e de boas características de resiliência. pt_BR
dc.format 59 páginas pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Centro de Pesquisa Agropecuária do Trópico Úmido pt_BR
dc.relation.ispartofseries Documentos;8
dc.subject.classification Ciências Florestais::Tecnologia e utilização de produtos florestais::Tecnologia de produtos florestais não madeireiros pt_BR
dc.title Borrachas naturais brasileiras. III. Borracha de mangabeira pt_BR
dc.type Boletim Técnico pt_BR

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