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Introdução de espécies arbóreas em sistemas de produção de palmito de pupunha: Extrema, Rondônia

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dc.contributor.author Sá, Claudenor Pinho de
dc.contributor.author Oliveira, Luís Claudio de
dc.date.accessioned 2014-02-18T10:57:27Z
dc.date.available 2014-02-18T10:57:27Z
dc.date.issued 1997-12
dc.identifier.citation SÁ, C. P.; OLIVEIRA, L. C. Introdução de espécies arbóreas em sistemas de produção de palmito de pupunha: Extrema, Rondônia. Rio Branco: Embrapa Acre, Comunicado Técnico, n. 80. 1997. 2 p. pt_BR
dc.identifier.issn 0100-8668
dc.identifier.uri http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/7085
dc.description.abstract O plantio da pupunha (Bactris gasipaes H.B.K.) para extração de palmito e produção de fruto, vem se constituindo nos últimos anos numa alternativa para os pequenos produtores, em virtude dos preços dos produtos nos mercados interno e externo e ao aumento da demanda. Os plantios para a produção de palmito os produtores têm optado pelo sistema exclusivo, apesar desta prática contrariar a lógica da pequena produção, que consiste na diversificação das explorações, além das vantagens dos consórcios sobre o monocultivo. A superioridade dos consórcios pode ser explicada pela teoria ecológica, enfocando que a produtividade potencial pode ser aumentada em estandes manejados para conter mais de uma espécie florestal. A base desta vantagem é fundamentada na teoria dos nichos: duas ou mais espécies que utilizam recursos diferentes coexistindo no mesmo sítio. O uso diferente de recursos entre espécies, sugere que as espécies em consórcios talvez utilizem os recursos do sítio mais completamente do que em plantios exclusivos, proporcionando um ganho de produtividade. Consórcios podem produzir mais que monoculturas quando as espécies apresentam: 1) diferenças em altura, forma, ou eficiência fotossintética da folhagem; 2) diferenças ecológicas, como época de produção de folhagem e duração da atividade fotossintética e 3) diferenças na estrutura de raiz, particularmente profundidade. Essas características influenciam a competição interespecífica, sendo que as espécies que apresentam diferenças importantes entre essas características, quando coexistem em consórcio com alta produtividade são consideradas de boa “habilidade de combinação ecológica”. As atividades florestais devem oferecer opções economicamente viáveis para os membros da comunidade. Os participantes devem beneficiar-se das atividades florestais a curto e médio prazos e tais opções devem ser mais atrativas que a agricultura de derrubada e queima. Neste contexto, a exploração dos recursos florestais, por meio da introdução de espécies arbóreas em sistemas de produção de pupunha, apresenta-se como alternativa para o aumento da renda, biodiversidade do sistema e seqüestro de carbono. pt_BR
dc.format 2 páginas pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Embrapa Acre pt_BR
dc.relation.ispartofseries Comunicado técnico;80
dc.subject.classification Ciências Florestais::Tecnologia e utilização de produtos florestais::Tecnologia de produtos florestais não madeireiros pt_BR
dc.title Introdução de espécies arbóreas em sistemas de produção de palmito de pupunha: Extrema, Rondônia pt_BR
dc.type Boletim Técnico pt_BR

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