dc.contributor.author |
Ribeiro, Genésio Tâmara |
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dc.contributor.author |
Oliveira, Antonio Claret de |
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dc.date.accessioned |
2014-02-14T16:55:37Z |
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dc.date.available |
2014-02-14T16:55:37Z |
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dc.date.issued |
1987-09 |
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dc.identifier.citation |
RIBEIRO, G. T; OLIVEIRA, A. C. Uso de herbicidas em reflorestamento no cerrado. Piracicaba: IPEF. Série Técnica, v. 4, n. 12. 1987. 11 p. |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/6946 |
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dc.description |
O conteúdo é apresentado em: Introdução e identificação dos problemas; Testes desenvolvidos; Conclusões e recomendações. |
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dc.description.abstract |
O reflorestamento no Brasil, foi impulsionado em termos de tecnologia e de área útil plantada, com a liberação de incentivos fiscais. Por outro lado, nos últimos cinco anos a área reflorestada anualmente diminuiu substancialmente, devido às reduções nos plantios incentivados. No que se refere a reflorestamento para produção de carvão vegetal, Minas Gerais é responsável por cerca de 90% do total produzido no país e deste, a grande maioria (mais de 60%) são produzidos nas áreas de cerrado, da qual apenas 15% provém de reflorestamento com Eucalyptus spp. O consumo de carvão vegetal em Minas Gerais, tende a aumentar nos próximos anos ao passo que o reflorestamento com Eucalyptus spp. caiu de 160.000 ha/ano para 80.000 ha/ano (1985), agravando o déficit a ser coberto com áreas nativas. Estas áreas por sua vez encontram-se a cada ano mais distantes e com tendências à exaustão nos próximos dez anos, o que eleva sobremaneira o valor do carvão vegetal. Assim, existe a necessidade de se ampliar a área reflorestada para tal finalidade, obrigando principalmente às empresas verticalizadas investirem recursos próprios em reflorestamento, com o intuito de ampliação da área e o aumento do rendimento das florestas. Surge então problemas relacionados a disponibilidade de mão-de-obra, que é agravado com a necessidade de se efetuar a implantação da floresta em período muito reduzido, visto que as chuvas se concentram em 3 a 5 meses do ano. Assim, o plantio nestas condições só é possível ao se dirigir toda a mão-de-obra disponível para as operações de implantação da floresta. Com isso, problemas com ervas daninhas tornam-se constantes e principalmente nas áreas implantadas no início das chuvas. Ervas daninhas já adaptadas à região e agressivas, passam a competir por luminosidade, água e nutrientes, com o eucalipto. O problema é mais grave quando se sabe que eucalipto, de modo geral, não suporta competição com ervas daninhas. Preocupada com tais condições a Mannesmann Agro Florestal Ltda. – MAFLA, resolveu buscar meios de contornar tais situações, investindo na ampliação da área reflorestada e no rendimento das florestas; na contratação e fixação de mão-de-obra; e em alternativas viáveis de controle de ervas daninhas utilizando a capina química. |
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dc.format |
11 páginas |
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dc.language.iso |
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dc.publisher |
Instituto de Pesquisa e Estudos Florestais |
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dc.relation.ispartofseries |
Série Técnica;12 |
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dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Silvicultura::Florestamento e reflorestamento |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Ciências Florestais::Silvicultura::Proteção florestal: pragas e doenças |
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dc.title |
Uso de herbicidas em reflorestamento no cerrado |
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dc.type |
Boletim Técnico |
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