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O reflorestamento no Nordeste brasileiro: consequências ecológicas

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dc.contributor.author Poggiani, Fabio
dc.date.accessioned 2014-02-05T12:52:59Z
dc.date.available 2014-02-05T12:52:59Z
dc.date.issued 1982-06
dc.identifier.citation POGGIANI, F. O reflorestamento no Nordeste brasileiro: consequências ecológicas. Piracicaba: IPEF. Série Técnica, v. 3, n. 10. 1982. 11 p. pt_BR
dc.identifier.uri http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/6631
dc.description O conteúdo é apresentado em: As florestas plantadas: O suprimento de água para as plantas nas regiões semi-áridas; A textura do solo e o suprimento da água para as plantas; O florestamento nas regiões semi-áridas: Benefícios diretos dos florestamentos para a região do Nordeste semi-árido; Benefícios indiretos dos florestamentos nas regiões semi-áridas; Referências bibliográficas. pt_BR
dc.description.abstract Quando uma área de floresta natural é completamente desmatada, após algum tempo, em virtude das sementes e das raízes vivas deixadas no solo, surge uma nova vegetação que após vários anos evoluirá outra vez para uma floresta, nem sempre semelhante á floresta primitiva. Este processo evolutivo da vegetação natural, que nos trópicos pode durar de 50 a 100 anos, recebe o nome de sucessão secundária. Neste caso, os fenômenos evolutivos ocorrem de forma aleatória, de acordo com as leis biológicas. A floresta plantada, do ponto de vista ecológico, constitui-se numa sucessão secundária racional, ou seja, orientada segundo determinadas finalidades humanas e mantida sempre no estágio juvenil, através de cortes sucessivos da árvore. Quando o seu objetivo primordial é apresentar elevada produtividade, a primeira medida do silvicultor, consiste em regularizar o espaço entre as árvores, fazendo caber na área estabelecida o número mais conveniente de mudas dentro de um plano de manejo previamente determinado. O desenvolvimento uniforme de espécies de rápido crescimento durante um período de 7 - 8 anos possibilita a obtenção da mesma área basal, observada em florestas naturais tropicais no clímax. Esta elevada produtividade é obtida basicamente graças à seleção de árvores apropriadas para o reflorestamento, escolha de um espaçamento adequado para retardar ao máximo a competição das copas e dos sistemas radiculares e outros tratos culturais. Devemos ressaltar,entretanto, que o crescimento acentuado observado nas florestas plantadas ocorre à custa de uma rápida transferência de nutrientes do solo para a biomassa arbórea e de uma utilização intensiva da água do solo. Neste sentido, a tendência governamental de deslocar a utilização dos incentivos fiscais para o nordeste gera entre os silvicultores e os pesquisadores uma série de indagações quanto à viabilidade de grandes investimentos florestais na região semi-árida. Parece ser bastante oportuno, neste momento, levantar alguns aspectos ecológicos ligados às regiões de clima seco e posteriormente à implantação de florestas na região semi-árida do Nordeste brasileiro. pt_BR
dc.format 11 páginas pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Instituto de Pesquisa e Estudos Florestais pt_BR
dc.relation.ispartofseries Série Técnica;10
dc.subject.classification Ciências Florestais::Silvicultura::Florestamento e reflorestamento pt_BR
dc.title O reflorestamento no Nordeste brasileiro: consequências ecológicas pt_BR
dc.type Boletim Técnico pt_BR

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ipef-serie-tecnica-1982-v-3-n-10-p-85-98.pdf 730.9Kb application/pdf Visualizar/Abrir ou Pre-visualizar Série Técnica

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