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Epifitismo vascular na bacia do alto Iguaçu, Paraná

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dc.contributor.advisor Kuniyoshi, Yoshiko Saito
dc.contributor.author Kersten, Rodrigo de Andrade
dc.date.accessioned 2013-11-22T17:38:02Z
dc.date.available 2013-11-22T17:38:02Z
dc.date.issued 2006
dc.identifier.citation KERSTEN, R. A. Epifitismo vascular na bacia do alto Iguaçu, Paraná. 2006. 218 f. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba. 2006. pt_BR
dc.identifier.uri http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/5217
dc.description Tese de Doutorado defendida na Universidade Federal do Paraná pt_BR
dc.description.abstract Os rios do Paraná pertencem a duas bacias principais: Atlântica e do Paraná, sendo a última a mais importante. Fazem parte deste sistema os rios Iguaçu, Ivai, Piriqui e Tibagi e respectivas bacias. A bacia do Iguaçu é a maior do Estado, suas nascentes localizam-se na Serra do Mar e, após percorrer o Estado inteiro deságua no rio Paraná, em Foz do Iguaçu, fazendo divisa do Brasil com a Argentina. As florestas ribeirinhas, desempenham importante função ecológica e hidrológica, contribuindo para regularizar os regimes hídricos, para manter a qualidade da água, para estabilizar o solo, para auxiliar na ciclagem de nutrientes, para a estabilidade térmica e para o escoamento das águas pluviais, além de contribuir para a alimentação e abrigo da fauna, podem tanto ocorrer em planícies de inundação, como em encostas, rochosas ou não. Nas planícies, a vegetação sofre influência direta tanto do rio pelo encharcamento do solo como pela atuação da correnteza. Essas características fazem com que fisionomicamente estas florestas apresentem convergência em seus caracteres estruturais. Aproximadamente 10% de todas as plantas vasculares são epífitas, sendo encontradas quase exclusivamente em florestas tropicais e chegando a representar mais de 25% das espécies em muitos países. São, portanto, responsáveis por grande parte da diversidade das florestas tropicais. Sua distribuição nos trópicos é irregular, atingindo picos de diversidade na floresta atlântica brasileira e Amazônia subandina, decaindo rapidamente acima de 30o de latitude. A dependência da umidade atmosférica faz com que a flora epifítica tenha seus centros de diversidade localizados nas regiões ou florestas úmidas do globo. Virtualmente todas as formações vegetais ombrófilas abrigam epífitas. A diversidade pode ser tanta que um único forófito abriga dezenas de espécies. Esta sensibilidade à umidade, associada à dependência de substrato arbóreo, faz com que as epífitas sejam bons indicadores ecológicos, registrando tanto a qualidade e estágio dos ecossistemas quanto as variações ambientais naturais. Dentre os trabalhos realizados sobre epífitos vasculares observados em todo o mundo, a maioria foi realizado nas regiões tropicais, notadamente nos neotrópicos. No Brasil existem relativamente poucos estudos que tratam da composição florística e distribuição espacial de epífitas vasculares, a grande maioria realizado nas regiões sul e sudeste. Na região de ocorrência da Floresta Ombrófila Mista podem ser citados, ao todo, quatro estudos, que somados listam 115 espécies. pt_BR
dc.format 218 folhas pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Universidade Federal do Paraná pt_BR
dc.subject.classification Ciências Florestais::Meio ambiente::Manejo de bacias hidrográficas pt_BR
dc.subject.classification Ciências Florestais::Meio ambiente::Ecologia e ecossistemas florestais pt_BR
dc.title Epifitismo vascular na bacia do alto Iguaçu, Paraná pt_BR
dc.type Tese pt_BR

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Tese_Rodrigo-de-Andrade-Kersten.pdf 4.535Mb application/pdf Visualizar/Abrir ou Pre-visualizar Tese

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