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Dormência, germinação e vigor de sementes de Parkia pendula (Willd.) Benth. ex Walpers e Samanea tubulosa (Benth.) Barneley & Grimes

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dc.contributor.advisor Matos, Valderez Pontes
dc.contributor.author Sales, Anna Gorett de Figueiredo Almeida
dc.date.accessioned 2013-11-20T12:49:02Z
dc.date.available 2013-11-20T12:49:02Z
dc.date.issued 2009-05-22
dc.identifier.citation SALES, A. G. F. A. Dormência, germinação e vigor de sementes de Parkia pendula (Willd.) Benth. ex Walpers e Samanea tubulosa (Benth.) Barneley & Grimes. 2009. 64 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife. 2009. pt_BR
dc.identifier.uri http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/5159
dc.description Dissertação de mestrado defendida na Universidade Federal Rural de Pernambuco pt_BR
dc.description.abstract A utilização de sementes de qualidade, que assegurem propagação, crescimento e estabelecimento de plântulas vigorosas é um ponto importante nos programas de reflorestamento e restauração do ecossistema florestal. Por isso, o objetivo deste trabalho foi estudar a germinação e crescimento inicial de plântulas de duas espécies florestais nativas, o visgueiro (Parkia pendula (Willd.) Benth. ex Walpers) e a abobreira (Samanea tubulosa (Benth.) Barneby & Grimes), para estabelecer metodologia para testes de germinação e vigor e contribuir para análise e tecnologia de sementes florestais nativas. As informações obtidas são úteis para analistas e pesquisadores de sementes florestais, uma vez que nas Regras para Análise de Sementes (RAS) atuais não estão prescritos normas e padrões ideais para a germinação de sementes das espécies em estudo. Para a superação da dormência das sementes de visgueiro, além das sementes sem qualquer tratamento (testemunha), foram utilizados os seguintes tratamentos pré-germinativos: escarificação mecânica na parte distal da semente com lixa para massa no80 sem e com embebição por 24 horas; escarificação química com ácido sulfúrico concentrado (98%) por 30 segundos, 1 e 2 minutos; submissão das sementes a 10oC por 24 e 48 horas; estratificação, em vermiculita, a 10oC por 24 e 48 horas; imersão de sementes em água a 80oC até resfriamento. Para as sementes de abobreira, além das sementes sem qualquer tratamento (testemunha), foram utilizados os seguintes tratamentos pré-germinativos: escarificação mecânica na parte distal da semente com lixa para massa no80, sem e com embebição, por 24 horas; embebição das sementes intactas por 24 horas; escarificação química com ácido sulfúrico concentrado (98%) por 15, 30 e 60 segundos; estratificação das sementes, em vermiculita a 18o ± 2 por 24 horas; imersão de sementes em água a 80oC até resfriamento; submissão das sementes em estufa a 80o C por 1 minuto. Para avaliação do desempenho germinativo de sementes de visgueiro e abobreira foram testados os substratos: entre areia, bagaço de cana, pó de coco, resíduo de sisal, vermiculita e papel toalha e diferentes temperaturas: (25, 30, 35, 20-30oC, para visgueiro e para abobreira acrescentou-se 25-35oC), para as duas espécies foi usada luz contínua. Foram avaliados os seguintes parâmetros: germinação (%), primeira contagem da germinação (%), índice velocidade de germinação, comprimento da raiz primária e da parte aérea, massa seca de plântulas. A escarificação mecânica, com lixa para massa no 80, na parte distal da semente de visgueiro, sem embebição e de sementes de abobreira, com embebição por 24 horas promoveu maior e mais rápida germinação. A temperatura constante de 30oC e os substratos entre areia e papel toalha, favoreceram a germinação e vigor das plântulas de visgueiro. As sementes de abobreira germinaram em maiores porcentagem e velocidade nas temperaturas alternadas 20-30 e 25-35oC e nos substratos papel toalha, entre vermiculita e entre areia, sendo, portanto, recomendados para avaliação da qualidade fisiológica das sementes desta espécie. Nos substratos testados, a germinação de sementes de visgueiro e abobreira é nula ou drásticamente reduzida a 35oC. pt_BR
dc.description.abstract The use of quality seeds that assure propagation, growth and establishment of vigorous seedlings is an important point in the reforestation programs and restoration of the forest ecosystem. Therefore, the objective of this work was to study the germination and initial growth of seedlings of two native forest species, Parkia pendula (Willd.) Benth. ex Walpers and Samanea tubulosa (Benth. ) Barneby & Grimes to establish methodology for germination and vigor tests to contribute for analysis and technology of native forest seeds. The obtained information are useful for researchers and technologists of forest seeds, once in the current Rules for testing of seeds the norms and patterns ideals are not prescribed for the germination of seeds of the species in study. For dormancy breaking of Parkia pendula seeds, besides the seeds without any treatment (control), were used the following pregerminative treatments: mechanical scarification in the part distal of the seed with sandpaper for mass no80 without and with soak for 24 hours; chemical scarification with concentrated sulfuric acid (98%) for 30 seconds, 1 and 2 minutes; submission of seeds at 10oC for 24 and 48 hours; stratification into vermiculite at 10oC for 24 and 48 hours; immersion in water at 80o C until cooling. Already for Samanea tubulosa seeds the first three treatments above were used increased by the following treatments: soak of intact seeds for 24 hours; chemical scarification with concentrated sulfuric acid (98%) for 15, 30 and 60 seconds; stratification into vermiculite at 18oC ± 2 for 24 hours; immersion in water at 80o C until cooling; submission of seeds in fast drying at 80oC for 1 minute. For evaluation of the germinative performance seeds of both species were tested different substrates (into sand, sugarcane bagasse, coconut fiber, waste of sisal, vermiculite and paper towel) and different temperatures (25, 30, 35, 20-30, 25-35), for the two species was used continuous light. The following parameters were evaluated: germination (%), first germination count (%), germination speed index, length of the primary root and hypocotyl, dry weight matter of seedlings. Mechanical scarification with sandpaper for mass no 80 in the part distal of Parkia pendula and Samanea tubulosa seeds, without soak, promoted the biggest and speedy germination. The constant temperature of 30oC and the substrates into sand and paper towel favored the germination and vigor of Parkia pendula seedlings. Samanea tubulosa seeds germinated in larger percentage and speed in the temperatures alternate 20-30 and 25-35oC and in the substrates paper towel, into vermiculite and sand; therefore, they are recommended for evaluation of the physiological quality of these seeds. In all substrates tested, the is null or drastically reduced at 35oC. pt_BR
dc.format 64 folhas pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Universidade Federal Rural de Pernambuco pt_BR
dc.subject.classification Ciências Florestais::Silvicultura::Sementes florestais pt_BR
dc.title Dormência, germinação e vigor de sementes de Parkia pendula (Willd.) Benth. ex Walpers e Samanea tubulosa (Benth.) Barneley & Grimes pt_BR
dc.title Dormancy, germination and vigor of Parkia pendula (Willd.) Benth. ex Walpers and Samanea tubulosa (Benth.) Barneby & Grimes seeds pt_BR
dc.type Dissertação pt_BR

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