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Informações sobre a estaquia do salseiro (Salix humboldtiana Willd.)

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dc.contributor.author Carpanezzi, Antonio Aparecido
dc.contributor.author Tavares, Fernando Rodrigues
dc.contributor.author Souza, Valderes Aparecida de
dc.date.accessioned 2013-10-09T17:45:35Z
dc.date.available 2013-10-09T17:45:35Z
dc.date.issued 1999
dc.identifier.citation CARPANEZZI, A. A.; TAVARES, F. R.; SOUZA, V. A. Informações sobre a estaquia do salseiro (Salix humboldtiana Willd.). Colombo: Embrapa Florestas, Circular Técnica, n. 33. 1999. 15 p. pt_BR
dc.identifier.issn 1517-5278
dc.identifier.uri http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/4347
dc.description Apresentação do conteúdo: 1 - Introdução; 2 - Época de estaquia e práticas de preparação das estacas; 3 - Produção de mudas baseada em transplantio de estacas enraizadas 3.1 - Fase de enraizamento; 3.2 - Fase de sacos plásticos; 4 - Produção de mudas baseada em estaquia direta em recipientes. pt_BR
dc.description.abstract O gênero Salix compreende cerca de 300 espécies e ocorre, principalmente, em regiões subtropicais e temperadas do Hemisfério Norte. Muito poucas espécies ocorrem naturalmente no biorreino neotropical (que inclui sul do México, América Central e do Sul). Na América do Sul, a espécie mais importante é, sem dúvida, o salseiro, Salix humboldtiana o o Willd., existente desde 23 °N (no México) até 45 °S (Província de Chubut, na Argentina). A ocorrência natural desta espécie dióica, no Brasil, é marcada pela descontinuidade. Assim, ela é abundante em algumas regiões, como: na metade sul do Rio Grande do Sul; nos vales dos rios Itajaí e Tubarão em Santa Catarina; no Segundo Planalto Paranaense (alto rio Tibagi e pontos próximos de outras bacias); no alto rio Grande, em Minas Gerais; no rio Aquidauana, no Pantanal; no médio rio Amazonas; e ausente em regiões intermediárias, freqüentemente por centenas de quilômetros. Há exemplos de introduções bem sucedidas dentro do Brasil, como na revegetação de um porto de areia em Charqueada - SP, no rio Corumbataí. A produção comercial de mudas de espécies do gênero Salix é feita por via vegetativa, principalmente por estaquia. O procedimento tradicional para o salseiro recomenda estacas de ramos de um ano, com comprimentos entre 40 cm e 70 cm, plantadas no inverno em viveiro de solo afofado, onde permanecem por um ano, quando são transplantadas para o campo. O plantio de estacas recém-colhidas de ramos de um ano de idade e com 30 cm de comprimento, diretamente no local definitivo no campo, também é praticado. Em ambos os casos, há necessidade de abundância de plantas matrizes nas proximidades, e os coeficientes técnicos das operações não são conhecidos. Assim, embora estes sistemas tradicionais tenham méritos, eles não são compatíveis com as fases iniciais de um programa atual para fomento da espécie. Realmente, os viveiros modernos são projetados para produzir mudas embaladas e pequenas, por motivos como economia de mão-de-obra e facilidades na distribuição aos usuários. Este trabalho baseia-se em resultados e observações advindas de experimentos e testes sobre a estaquia do salseiro, realizados entre 1993 e 1997 na Embrapa Florestas em Colombo, PR, com estacas de ramos da copa de árvores nativas de Ponta Grossa, PR e Palmeira, PR. Seu objetivo é delinear práticas para a produção de mudas de salseiro, dentro dos moldes dos viveiros hoje existentes. Como o clima tem influências sobre a estaquia, as informações apresentadas são mais apropriadas para o sul do paralelo 24°S, devendo sofrer adaptações para serem empregadas em outras regiões. pt_BR
dc.format 15 páginas pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Embrapa Florestas pt_BR
dc.relation.ispartofseries Circular Técnica;33
dc.subject.classification Ciências Florestais::Silvicultura::Propagação e fisiologia de espécies florestais pt_BR
dc.title Informações sobre a estaquia do salseiro (Salix humboldtiana Willd.) pt_BR
dc.type Boletim Técnico pt_BR

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