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Surface wettability and roughness of 11 amazonian tropical hardwoods

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dc.contributor.author Amorim, Marcela Regina Siqueira
dc.contributor.author Ribeiro, Patrícia Gomes
dc.contributor.author Martins, Sabrina Andrade
dc.contributor.author Menezzi, Cláudio Henrique Soares Del
dc.contributor.author Souza, Mário Rabelo de
dc.date.accessioned 2016-01-22T11:17:12Z
dc.date.available 2016-01-22T11:17:12Z
dc.date.issued 2013-01
dc.identifier.citation AMORIM, M. R. S. et al. Surface wettability and roughness of 11 amazonian tropical hardwoods. Floresta e Ambiente, Rio de Janeiro, v. 20, n. 1, p. 99-109, jan./mar. 2013. pt_BR
dc.identifier.issn 2179-8087
dc.identifier.uri http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br:80/handle/123456789/16710
dc.description.abstract The purpose of this study was to evaluate the wettability and surface roughness of 11 Amazonian hardwoods. Surface roughness was evaluated by a profilometer, while wettability was measured by a goniometer. Distillated water and phenol-formaldehyde were employed to study wood wettability. A 10-μL drop was placed on the wood surface and the contact angle was measured every 2 seconds for 120 seconds. The Virola michelii and Trattinnickia burserifolia wood specimens analyzed presented different roughness values according to the surface evaluated, radial or tangential. Regarding wettability, Virola michelii wood showed the lowest water contact angle on the tangential surface, while the radial surface presented better wettability for phenol-formaldehyde. The wettability of the species studied was not clearly affected by surface roughness, which depends on wood density. pt_BR
dc.description.abstract O objetivo do presente trabalho foi avaliar a rugosidade e a molhabilidade de 11 espécies de madeiras. A rugosidade da superfície das madeiras foi analisada usando-se o rugosímetro. Para analisar a molhabilidade, foram realizadas medições do ângulo de contato pela gota séssil com o uso de um goniômetro. Água destilada e adesivo fenólico foram os líquidos empregados, sendo que o volume da gota depositada sobre o material foi de 10 μL e as medições realizadas a cada 2 segundos, por um período de 120 segundos. As espécies Virola michelii e Trattinnickia burserifolia apresentaram rugosidade diferente entre as faces radial e tangencial. Em relação à molhabilidade, a espécie Virola michelii apresentou maior molhabilidade na face tangencial para o líquido água, enquanto que para o adesivo fenol-formaldeído a melhor molhabilidade foi na face radial. Nas espécies Brosimum sp. e Chamaecrysta scleroxyllum, a maior molhabilidade se deu na face tangencial. A molhabilidade das espécies estudadas não foi claramente influenciada pela rugosidade da superfície; por outro lado, a mesma variou com o inverso da densidade da madeira. pt_BR
dc.format 11 páginas pt_BR
dc.language.iso en pt_BR
dc.publisher Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro pt_BR
dc.relation.ispartofseries Floresta e Ambiente:v.20,n.1;
dc.subject.classification Ciências Florestais::Tecnologia e utilização de produtos florestais::Relações água-madeira e secagem pt_BR
dc.subject.classification Ciências Florestais::Tecnologia e utilização de produtos florestais::Tecnologia da madeira e de produtos florestais pt_BR
dc.title Surface wettability and roughness of 11 amazonian tropical hardwoods pt_BR
dc.title Molhabilidade e rugosidade superficial de 11 madeiras tropicais amazônicas pt_BR
dc.type Artigo pt_BR

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Revista_Florest ... te_v20_n1_p99-109_2013.pdf 1.382Mb application/pdf Visualizar/Abrir ou Pre-visualizar

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