Evaluation of rapeseed stalk particleboard bonded with laboratory-made urea-formaldehyde resin

Abstract

Brassica napus L. (rapeseed) stalk was used as a possible raw material for particleboard. A urea-formaldehyde resin was synthesized in the laboratory with resin solids at 50% content as a particleboard binder. The physical characteristics of the synthesized urea-formaldehyde resin were analyzed for solid content, specific gravity, viscosity, gel time, pH, and free formaldehyde content. The laboratory particleboards were made using rapeseed stalk and wood particles based on a rapeseed stalk oven dry weight of 0, 23, 48, 73, and 100% with UF resin. The physical and mechanical properties of the particleboards were tested according to the ASTM D 1037-99 procedure. The internal bond, bending strength and screw-holding properties of the particleboards made using the urea-formaldehyde resin decreased gradually with increasing rapeseed stalk content. However, the acceptable physical and mechanical properties of all the particleboards demonstrated that rapeseed stalk is a suitable raw material for particleboard manufacture.

O caule de Brassica napus L. (colza) foi usado como matéria-prima para fabricação de chapas aglomeradas. A resina à base de ureia-formaldeído foi sintetizada em laboratório com 50% de teor de sólidos como agente ligante. As características físicas da resina de ureia-formaldeído sintetizada foram analisadas com base no teor de sólidos, massa específica, viscosidade, tempo gel, pH e teor de formaldeído livre. Os aglomerados foram feitos em laboratório, usando o caule da Brassica napus e partículas de madeira com base de caule da mesma espécie, no peso seco nas proporções de 0%, 23%, 48%, 73%, e 100% e resina de ureia-formadeído. As propriedades físicas e mecânicas dos aglomerados foram testadas de acordo com procedimentos da norma ASTM 0 1037-99. A ligação interna, a resistência à flexão e as propriedades de retenção de parafusos nos aglomerados, usando a resina ureia-formaldeído reduziram gradualmente com o aumento da proporção do caule da colza. No entanto, as propriedades físicas e mecânicas aceitáveis de todos os aglomerados demostraram que o caule da colza é matéria-prima adequada na manufatura de aglomerados.