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Programas de secagem para marupá (Simarouba amara), pará-pará (Jacaranda copaia) e virola (Virola surinamensis)

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dc.contributor.author Eleotério, Jackson Roberto
dc.contributor.author Silva, Cláudia Mariana Kirchheim da
dc.date.accessioned 2015-07-13T18:10:57Z
dc.date.available 2015-07-13T18:10:57Z
dc.date.issued 2014-04
dc.identifier.citation ELEOTERIO, J. R.; SILVA, C. M. K. Programas de secagem para marupá (Simarouba amara), pará-pará (Jacaranda copaia) e virola (Virola surinamensis). Floresta, Curitiba, v. 44, n. 2, p. 313-322, abr./jun. 2014. pt_BR
dc.identifier.issn 1982-4688
dc.identifier.uri http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br:80/handle/123456789/14618
dc.description.abstract Um programa de secagem é uma indicação, para cada espécie e espessura, das condições ambientais necessárias dentro da câmara de secagem convencional, que equilibram as taxas de secagem com a formação de defeitos. Entre as metodologias para a elaboração de programas de secagem, destacam-se aquelas baseadas em equações empíricas cuja variável independente é a massa específica e aquelas baseadas na avaliação da secagem de pequenas amostras em condições drásticas, avaliando parâmetros como rachaduras, velocidades e taxas de secagem. O objetivo deste trabalho foi aplicar e comparar duas metodologias na elaboração de programas de secagem para marupá (Simarouba amara), pará-pará (Jacaranda copaia) e virola (Virola surinamensis). Os parâmetros para a elaboração dos programas de secagem foram obtidos experimentalmente em 32, 32 e 29 peças de marupá, pará-pará e virola, respectivamente. Comparando-se, por espécie, as temperaturas de secagem, verificou-se que, para marupá e virola, há diferenças estatísticas até o teor de umidade de 30%, enquanto que para pará-pará o quadro foi inverso, apresentando valores significativamente similares até os 25% de umidade e diferentes no restante das fases. Com relação aos potenciais de secagem, os métodos resultaram em médias estatisticamente diferentes em todas as fases para todas as espécies analisadas. pt_BR
dc.description.abstract A drying kiln schedules is a prescript, for every each species and thickness, of environmental conditions inside drying chamber, which equilibrate the drying rates and formation defects. Among the methodologies of drying kiln schedules elaboration, those based on application of empiric equations having the specific gravity as independent variable and those based on evaluation of small pieces during drastic drying are highlighted. The objective of this research was to apply and to compare these two methodologies for drying kiln schedules elaboration for marupá, pará-pará and virola. The parameters for drying schedules elaboration were experimentally obtained on 32, 32 and 29 pieces of marupá, pará-pará and virola, respectively. Comparing the drying potential obtained by different methods, it was different at all steps for all species, and the dry bulb temperature is different until the moisture content of 30% for marupá and virola and under this point for pará-pará. pt_BR
dc.format 10 páginas pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná pt_BR
dc.relation.ispartofseries Floresta:v.44,n.2;
dc.subject.classification Ciências Florestais::Tecnologia e utilização de produtos florestais::Relações água-madeira e secagem pt_BR
dc.title Programas de secagem para marupá (Simarouba amara), pará-pará (Jacaranda copaia) e virola (Virola surinamensis) pt_BR
dc.title Drying kiln schedules for marupá (Simarouba amara), pará-pará (Jacaranda copaia) and virola (Virola surinamensis) pt_BR
dc.type Artigo pt_BR

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