Influência do tamanho do saco de plástico no desenvolvimento de mudas de seringueira durante a fase de viveiro

dc.contributor.author	Pereira, Ailton Vitor
dc.contributor.author	Pereira, Elainy B. C.
dc.date.accessioned	2014-11-11T11:52:28Z
dc.date.available	2014-11-11T11:52:28Z
dc.date.issued	1985-03
dc.identifier.citation	PEREIRA, A. V; PEREIRA, E. B. C. Influência do tamanho do saco de plástico no desenvolvimento de mudas de seringueira durante a fase de viveiro. Manaus: Embrapa Amazônia Ocidental, Comunicado Técnico, n. 38. 1985. 7 p.	pt_BR
dc.identifier.issn	0101-2118
dc.identifier.uri	http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/12670
dc.description.abstract	A implantação de seringueiras na Amazônia tem sido feita principalmente com mudas do tipo "toco-enxertado da raiz nua". Semelhante a outras culturas perenes, tem sido recomendada e utilizada, em menor escala, a formação de mudas de seringueiras em sacos plásticos. Embora confiram bom desenvolvimento às plantas, estes recipientes contribuem para a elevação do custo de produção e de transplantio da muda, devido ao grande volume de solo a ser movimentado. Com a finalidade de reduzir o tamanho do saco plástico, foi conduzido no Centro Nacional de Pesquisa de Seringueira e Dendê um experimento onde foram testados diferentes tipos de sacos plásticos. O resultado dessa pesquisa é o assunto abordado neste Comunicado Técnico.	pt_BR
dc.format	7 páginas	pt_BR
dc.language.iso	pt_BR	pt_BR
dc.publisher	Embrapa Amazônia Ocidental	pt_BR
dc.relation.ispartofseries	Comunicado Técnico;38
dc.subject.classification	Ciências Florestais::Silvicultura::Propagação e fisiologia de espécies florestais	pt_BR
dc.title	Influência do tamanho do saco de plástico no desenvolvimento de mudas de seringueira durante a fase de viveiro	pt_BR
dc.type	Boletim Técnico	pt_BR