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Emprego de parcelas permanentes de inventário e de parcelas experimentais para avaliação da produtividade de eucalipto

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dc.contributor.advisor Leite, Helio Garcia
dc.contributor.author Rodrigues, Caroline Ribeiro
dc.date.accessioned 2014-11-06T11:03:19Z
dc.date.available 2014-11-06T11:03:19Z
dc.date.issued 2014-01-31
dc.identifier.citation RODRIGUES, C. R. Emprego de parcelas permanentes de inventário e de parcelas experimentais para avaliação da produtividade de eucalipto. 2014. 41 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Florestal) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2014. pt_BR
dc.identifier.uri http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/12529
dc.description Trabalho de Conclusão de Curso defendido na Universidade Federal de Viçosa pt_BR
dc.description.abstract Objetivou-se com este estudo avaliar o emprego de parcelas permanentes de inventário e de parcelas experimentais para determinação da produtividade de povoamentos de eucalipto em grandes áreas, à similaridade do estudo das “twin-plot” proposto por Stape et al. (2006). Para cada parcela permanente de inventário selecionada foram alocadas no mesmo talhão, duas parcelas experimentais não contíguas distando entre 15-30 metros. As parcelas de inventário (tratamento 1) corresponderam às testemunhas; já as parcelas experimentais receberam os seguintes tratamentos adicionais: adubação adicional e controle rigoroso da mato-competição (tratamento 2) e apenas o controle rigoroso da mato-competição (tratamento 3). O modelo Logístico foi empregado para estimar o volume sem casca por hectare em função da idade, para cada tratamento. Para garantir o caráter de igualdade entre as parcelas no início do experimento foi realizado inicialmente o teste t para amostras dependentes e, complementarmente, a análise da distribuição diamétrica de cada tratamento através da função Weibull de dois parâmetros. Com base nas curvas de crescimento obtidas, o tratamento 2 foi o que apresentou a menor idade técnica de corte. O teste t pareado apontou a igualdade inicial entre as parcelas dos tratamentos 1, 2 e 3, porém as parcelas diferiram entre si quanto à distribuição diamétrica. Desta forma, conclui-se que a avaliação da igualdade entre os tratamentos no momento inicial do experimento empregando apenas o teste t pareado pode mascarar as inferências sobre os tratamentos. Portanto, deve-se realizar a comparação entre os tratamentos relativa à distribuição diamétrica das parcelas. pt_BR
dc.format 41 folhas pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Universidade Federal de Viçosa pt_BR
dc.subject.classification Ciências Florestais::Manejo florestal::Dendrometria e mensuração florestal pt_BR
dc.title Emprego de parcelas permanentes de inventário e de parcelas experimentais para avaliação da produtividade de eucalipto pt_BR
dc.type TCC pt_BR

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