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Bioensaios em painéis confeccionados com eucalipto e bagaço de cana-de-açúcar

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dc.contributor.author Belini, Ugo Leandro
dc.contributor.author Leite, Marta Karina
dc.contributor.author Tomazello Filho, Mario
dc.contributor.author Chaix, Gilles
dc.contributor.author Baudasse, Christine
dc.contributor.author Lemenager, Nicolas
dc.contributor.author Thevenon, Marie-France
dc.date.accessioned 2014-09-02T13:43:38Z
dc.date.available 2014-09-02T13:43:38Z
dc.date.issued 2014
dc.identifier.citation BELINI, U. L. et al. Bioensaios em painéis confeccionados com eucalipto e bagaço de cana-de-açúcar. Revista Árvore, Viçosa, v.38, n.2, p.361-368. 2014. pt_BR
dc.identifier.issn 1806-9088
dc.identifier.uri http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/10530
dc.description.abstract No desenvolvimento de painéis, deve-se dar destaque a ensaios que remetam à aplicabilidade final do produto, como os ensaios de durabilidade ao ataque de fungos e cupins. Nesse contexto, painéis confeccionados com diferentes percentuais de partículas de bagaço de cana-de-açúcar (Saccharum sp.) e fibras de eucalipto (Eucalyptus grandis), aglutinados com duas dosagens de resina ureia formol (13% e 16%), foram submetidos à avaliação de resistência biológica (bioensaios) ao ataque de cupins e fungos, ensaio fundamental na definição de uso e aplicação do produto final. Foram utilizados cupins da espécie Reticulitermes santonensis, rhinotermitidade, e fungos da espécie Pleurotus ostreatus, basidiomiceto de podridão-branca, de acordo com procedimentos da normatização AFNOR. De modo geral, os novos painéis confeccionados apresentaram-se não resistentes aos bioensaios realizados e houve similaridade na dinâmica de ataque e perda de massa entre as diferentes dosagens de resina praticadas, remetendo à necessidade da aplicação de revestimento protetor na superfície dos painéis ou adição de produtos fungicidas e cupinicidas. pt_BR
dc.description.abstract Trials referring applicability of the final product, such as durability tests to fungi and termites are crucial in developing panels. Therefore, panels made with different percentages of sugarcane bagasse particles (Saccharum sp.) and eucalyptus fiber (Eucalyptus grandis), bounded with two dosages of urea formaldehyde resin (13% and 16%), were evaluated for biological resistance (bioassays) to termites and fungi, which is fundamental in defining use and application of the final product. We used the termite species Reticulitermes santonensis, rhinotermitidade, and the fungy Pleurotus ostreatus, a white rot basidiomycete, according to AFNOR standardization procedures. In general, the new panels were not resistant to bioassays and there was a similarity in the dynamics of attack and mass loss among the different doses of resin applied, thus evidencing the need of applying protective coating on the panels surface or adding termiticide and fungicide products. pt_BR
dc.format 8 páginas pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Sociedade de Investigações Florestais pt_BR
dc.relation.ispartofseries Revista Árvore:v.38,n.2;
dc.subject.classification Ciências Florestais::Tecnologia e utilização de produtos florestais::Tecnologia da madeira e de produtos florestais pt_BR
dc.title Bioensaios em painéis confeccionados com eucalipto e bagaço de cana-de-açúcar pt_BR
dc.title Bioassays on panels made with eucalyptus and sugarcane bagasse pt_BR
dc.type Artigo pt_BR

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