Biblioteca Florestal
Digital

Avaliação in vitro da atividade antitumoral de três espécies vegetais nativas da floresta atlântica

Mostrar registro simples

dc.contributor.advisor Oliveira, Tânia Toledo de
dc.contributor.author Pompilho, Wendel Mattos
dc.date.accessioned 2014-08-26T19:58:42Z
dc.date.available 2014-08-26T19:58:42Z
dc.date.issued 2011-02-25
dc.identifier.citation POMPILHO, W. M. Avaliação in vitro da atividade antitumoral de três espécies vegetais nativas da floresta atlântica. 2011. 126 f. Tese (Doutorado em Bioquímica Agrícola) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2011. pt_BR
dc.identifier.uri http://www.bibliotecaflorestal.ufv.br/handle/123456789/10262
dc.description Tese de Doutorado defendida na Universidade Federal de Viçosa pt_BR
dc.description.abstract O câncer tem por principal característica o crescimento desordenado e difuso de células anormais. É uma das maiores causas de mortalidade no mundo e, neste contexto, a cada dia aumenta o número de trabalhos relatando a importância das plantas como fonte de compostos farmacologicamente ativos. Sendo assim, neste trabalho foram selecionadas três espécies de plantas nativas da Floresta Atlântica, a saber: Trigynaea oblongifolia Schltdl (Annonaceae), Ottonia frutescens Trel (Piperaceae), Bathysa australis (St Hill) Hooz (Rubiaceae). Para cada uma das espécies foi caracterizada a anatomia e ultraestrutura de sua lâmina foliar; bem como avaliado, in vitro, toxicidade de seus extratos metanólicos (das folhas) frente ao microcrustáceo Artemia salina; e a citoxicidade em linhagens de células tumorais humanas - U937 e COLO 205, e células mononucleares do sangue periférico humano (PBMC). Os extratos tiveram seu potencial antioxidante avaliado e a composição de metabólitos secundários identificada. Os principais resultados foram: A anatomia da lâmina foliar das três espécies apresenta características condizentes aos seus respectivos gêneros. OS extratos de O. frutescens e B. australis apresentaram as seguintes classes de metabólitos secundários: Alcalóide, Antraquinonas, Cumarinas, Polifenóis (Taninos), Saponina. Nos extratos de T. oblongifolia, além dos metabólitos citados anteriormente foi detectada a presença de Flavonóides. A atividade antioxidante, observada em 30 minutos, na Concentração 24 μg/mL de extrato foi de: O. frutescens - 38,3%, T. oblongifolia - 32,3%, e B. australis - 32,1%. A Concentração Letal, CL50, dos extratos em Artemia salina foi de: O. frutescens - 149,75 ± 1,02 μg/mL, T. oblongifolia - 148,8 ± 1,74 μg/mL, e B. australis - 684 ± 9,04 μg/mL. Os extratos induzem apoptose em células tumorais de maneira dose dependente. Sendo que, em 36 horas a concentração de 400 μg/mL induziu necrose nas células COLO 205. Neste contexto, é importante destacar que espécies nativas da Floresta Atlântica apresentam grande valor na bioprospecção de moléculas ativas no combate ao câncer. pt_BR
dc.description.abstract Cancer whose main characteristic diffuse and uncontrolled growth of abnormal cells. It is a major cause of mortality worldwide and in this context, each day increases the number of papers reporting the importance of plants as a source of pharmacologically active compounds. Thus, this study selected three species of plants native to the Atlantic Forest, as follows: Trigynaea oblongifolia Schltdl (Annonaceae), Ottonia frutescens Trel (Piperaceae), Bathysa australis (St Hill) Hooz (Rubiaceae). For each species was characterized anatomy and ultrastructure of its leaf, as well as evaluated in vitro toxicity of their methanol extracts (from leaves) compared to Artemia salina, and cytotoxicity in human tumor cell lines - U937 and COLO 205, and peripheral blood mononuclear cells of human (PBMC). The extracts were assessed its antioxidant activity and composition of secondary metabolites identified. The main results were: The anatomy of the leaf blade of the three species has characteristics suitable to their respective genres. Extracts of O. frutescens and B. australis showed the following classes of secondary metabolites: An alkaloid, anthraquinones, coumarins, polyphenols (tannins), Saponin. In extracts of T. oblongifolia, besides the aforementioned metabolites detected the presence of flavonoids. The antioxidant activity was observed in 30 minutes, the concentration 24 μg/mL extract was: O. frutescens - 38.3%, T. oblongifolia - 32.3%, and B. australis - 32.1%. The lethal concentration, LC50, extracts of brine shrimp was: O. frutescens - 149.75 ± 1.02 μg/mL, T. oblongifolia - 148.8 ± 1.74 μg/mL, and B. australis - 684 ± 9.04 μg/mL. The extracts induce apoptosis in tumor cells in a dose-dependent. Since, in 36 hours the concentration of 400 μg/mL induced necrosis in COLO 205 cells. In this context it is important to note that species native to the Atlantic Forest have great value in bioprospecting of molecules active in fighting cancer. pt_BR
dc.format 126 folhas pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Universidade Federal de Viçosa pt_BR
dc.subject.classification Ciências Florestais::Silvicultura::Propagação e fisiologia de espécies florestais pt_BR
dc.title Avaliação in vitro da atividade antitumoral de três espécies vegetais nativas da floresta atlântica pt_BR
dc.title Evaluation of in vitro antitumor activity of three plant species native to the Atlantic Forest pt_BR
dc.type Tese pt_BR

Arquivos deste item

Arquivos Tamanho Formato Visualização
Dissertacao_Wendel-Mattos-Pompilho.pdf 1.912Mb application/pdf Visualizar/Abrir ou Pre-visualizar

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar em toda a Biblioteca


Sobre a Biblioteca Florestal

Navegar

Minha conta