IPEF - Documentos FlorestaisIPEF - Documentos Florestaishttp://hdl.handle.net/123456789/138602024-03-29T14:27:02Z2024-03-29T14:27:02ZPlantações de essências nativas: florestas de proteção e reflorestamentos mistosKageyama, Paulo Yoshiohttp://hdl.handle.net/123456789/144862015-07-08T06:00:22Z1990-01-01T00:00:00ZPlantações de essências nativas: florestas de proteção e reflorestamentos mistos
Kageyama, Paulo Yoshio
No Brasil, a silvicultura evoluiu como uma atividade voltada grandemente para a produção de matéria prima para indústrias boas na utilização de madeiras e fibras. As plantações têm se restringido às espécies e procedências de árvores que melhor atendem às necessidades industriais e que melhor respondem, em termos de produtividade, às condições geradas pelo emprego de alta tecnologia silvicultural. Só recentemente, o conceito de uso múltiplo de florestas plantadas ressurgiu como um objetivo básico, com propósitos recreacionais, de proteção do solo e dos recursos hídricos e de conservação genética animal e vegetal. Nos restringiremos à discussão de aspectos relacionados às plantações, com ênfase nos sistemas mistos compostos por espécies arbóreas nativas. O primeiro grande desafio para o estabelecimento com sucesso destas plantações é a definição de que espécies utilizar. Existem poucas informações silviculturas a respeito de árvores nativas e as espécies que conhecemos relativamente bem, embora aptas para atender à produção industrial, geralmente não são as mais adequadas para objetivos como produção de pequena escala ou proteção ambiental. Além de quais espécies utilizar, a definição de que sistema de plantio deve ser empregado, também tem suscitado discussões . O sistema de plantações mistas compostas de árvores nativas parece ser o mais adequado para atender aos objetivos propostos, por manterem, embora parcialmente, os processos que caracterizam a eficiência de conservação ambiental do6 sistemas florestais naturais. Apresentam, também, uma maior amplitude de o~ para o uso múltiplo da floresta. Quantas espécies? Quantos indivíduos de cada espécie? Qual o melhor arranjo para distribuir as espécies nas plantações? Estes são exemplos de questão que ainda aguardam uma resposta adequada.
Apresentação do conteúdo: 1 - Introdução; 2 - Plantações de produção e de proteção; 3 - A sucessão secundária e plantações mistas; 4 - Plantações mistas de espécies nátivas; 5 - Bibliografia.
1990-01-01T00:00:00ZPráticas de ecologia florestalPoggiani, FábioOliveira, Renata Evangelista deCunha, Girlei Costa dahttp://hdl.handle.net/123456789/144852015-07-08T06:00:21Z1996-01-01T00:00:00ZPráticas de ecologia florestal
Poggiani, Fábio; Oliveira, Renata Evangelista de; Cunha, Girlei Costa da
A presente publicação tem como público alvo os estudantes de Engenharia Florestal da ESALQ/USP. A disciplina de Ecologia Florestal atualmente é ministrada para os alunos no primeiro ano de graduação, portanto, esta publicação foi redigida e organizada de maneira simples, para ser de fácil acesso ao aluno recém ingresso na Universidade. A presente publicação busca garantir um melhor acompanhamento das aulas por parte dos alunos e ajudar na elaboração dos relatórios exigidos durante o curso. Várias referências são indicadas como leituras complementares. As primeiras três aulas práticas versam sobre a descrição do habitat, de uma maneira geral, e da vegetação florestal propriamente dita. As aulas 4 e 5 abordam a fenologia de árvores e a regeneração natural de espécies arbóreas, que são aspectos importantes quando se pretende estudar a sazonalidade do ecossistema, e entendê-lo como uma entidade dinâmica. Estes conhecimentos são básicos para o manejo da floresta. Nas aulas 6, 7 e 8 é enfocado o clima, um dos principais aspectos que caracterizam e definem a vegetação de uma determinada região. O assunto clima é estudado em três práticas diferentes ou seja: através da análise do microclima no interior da floresta, da elaboração de um climadiagrama da região e do estudo do índice de iluminação no interior da floresta em relação ao ambiente exterior. As aulas 9 e 10 enfocam tópicos referentes à ciclagem dos nutrientes no ecossistema florestal, abordando aspectos químicos e biológicos, dando ênfase ao papel da fauna no solo. No decorrer da disciplina os alunos têm oportunidade de conhecer e estudar através de excursões ao campo diversos ecossistemas como: Cerrado, Mata Mesófila Semidecídua, Mata Atlântica, Restinga, Mangue e plantações florestais.
Apresentação do conteúdo: I - Introdução; II - Roteiros de aula: 1 - Caracterização do habitat florestal e dos componentes da vegetação; 2 - Representação da estrutura horizontal e vertical da floresta (perfil); 3 - Índice de valor de importância de espécies arbóreas de uma floresta; 4 - Estudo da regeneração natural em florestas; 5 - Fenologia de espécies arbóreas; 6 - Estudo do microclima da floresta; 7 - Elaboração de clima diagrama; 8 - Medição dos índices relativos de luz e cobertura do dossel; 9 - Coleta da fauna na serapilheira e no solo; 10 - Estimativa do estoque de nutrientes na serapilheira; 11 - Estudo do cerrado; 12 - Estudo da Mata Atlântica; 13 - Bibliografia indicada.
1996-01-01T00:00:00ZRecomendações de adubação para eucalyptus, pinus e espécies típicas da Mata AtlânticaGonçalves, José Leonardo de Moraeshttp://hdl.handle.net/123456789/144752015-07-07T06:00:16Z1995-01-01T00:00:00ZRecomendações de adubação para eucalyptus, pinus e espécies típicas da Mata Atlântica
Gonçalves, José Leonardo de Moraes
As espécies do gênero Eucalyptus, Pinus e naturais da Mata Atlântica apresentam exigências nutricionais bastante distintas entre si, com grande repercussão sobre as diretrizes que devem ser adoradas no planejamento das recomendações de adubação. Tais práticas têm sido fundamentais para a produção de mudas de boa qualidade silvicultural e para que as plantações florestais alcancem níveis adequados de crescimento no campo. No presente trabalho são feitas algumas considerações básicas a respeito da avaliação da necessidade de adubação, extração e exportação de nutrientes, bem como, sobre as informações e procedimentos essenciais que devem nortear as recomendações de adubação no viveiro e no campo.
Apresentação do conteúdo: 1 - Introdução; 2 - Avaliação das necessidades de adubação; 3 - Extração e exportação de nutrientes; 4 - Recomendações de adubação no viveiro; 5 - Recomendações de adubação no campo; 6 - Considerações finais; 7 - Literatura citada.
1995-01-01T00:00:00ZFundamentos de preservação de madeirasJankowsky, Ivaldo Ponteshttp://hdl.handle.net/123456789/144742015-07-07T06:00:15Z1990-06-01T00:00:00ZFundamentos de preservação de madeiras
Jankowsky, Ivaldo Pontes
E perfeitamente possível e econômico proteger a madeira utilizada em construções e marcenaria contra cupins, apodrecimento e manchas. A utilização de técnicas preservadoras permite também resolver o sério problema da falta de madeiras duráveis nas propriedades agrícolas. Dessa forma, a madeira de eucalipto pode ser utilizada como moirões, palanques e postes sem o inconveniente de substituições e reparos freqüentes envolvendo mão-de-obra cada vez mais cara e difícil. Os processos de preservação podem, de uma forma geral, ser classificados em 2 categorias: a) processos com pressão ou industriais; b) processos sem pressão ou caseiros. Os processos industriais utilizam grandes recipientes cilíndricos de aço, onde, com o uso adequado de vácuo e pressão, produtos químicos com propriedades preservativas são injetados no interior da madeira. No Brasil existem cerca de 45 usinas de preservação, utilizando esses processos, no tratamento de dormentes, postes, travessas para linhas de transmissão de energia elétrica, postes de sinalização, dentre outros. São os melhores métodos, porem nem sempre ao alcance e dentro das possibilidades do interessado. Existem, pôr outro lado, processos simples que dispensam o uso de equipamentos sofisticados, possíveis de serem efetuados pêlos próprios interessados que são capazes de economicamente proteger e aumentar a duração natural da madeira.
Apresentação do conteúdo: 1 - Introdução; 2 - Deterioração biológica da madeira; 3 - Preservativos de madeira; 4 - Tratamentos sem pressão; 5 - Referências bibliográficas.
1990-06-01T00:00:00Z